Vamos Manter a Praça do Imperio Com os Brasões

  • al: Nuno Couto
  • destinatario: Sr Presidente da CML (Camara Municipal de Lisboa)

Os 30 brasões florais que representam as armas das cidades capitais de distrito do país, bem como das antigas províncias ultramarinas, no Jardim da Praça do Império, desaparecem para dar lugar a um espaço relvado. Esta é a solução que consta do projeto que mereceu a preferência do júri do concurso de ideias lançado pela Câmara de Lisboa para a requalificação do jardim de Belém. A escolha vai amanhã a debate na reunião da autarquia, para ratificação da decisão do júri, que definiu um vencedor, e um segundo e terceiro classificados.

A ser acolhida pelo executivo camarário, como é expectável, a proposta vencedora promete relançar a polémica de há dois anos, quando foi conhecida a intenção da autarquia de acabar com os brasões evocativos das antigas colónias. "Não faz sentido estarmos a gastar dinheiro a recuperar símbolos que já não existem", afirmou então o vereador da Estrutura Verde. Nu m comunicado emitido nessa altura, o gabinete de José Sá Fernandes garantia que a autarquia não iria despender "recursos financeiros a recuperar os brasões criados pelo Estado Novo das antigas colónias portuguesas e que há muito não existem, nem sequer como arranjos florais no local" o que é uma vergonha e nao é de todo a vontade dos cidadãos portugueses mas um acto isolado de fundamentalismo politico.

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